«O exercício da vontade surge como quimera que nos interessa fomentar e apelar. A vontade como exercício comum a todos e para o qual são necessários mecanismos institucionais que nos permitam agir em harmonia. Nos termos de outro pensador relevante para a discussão, precisemos: “a liberdade do outro, longe de ser um limite ou a negação da minha liberdade, é, ao contrário, a sua condição necessária e a sua confirmação.” (Mikael Bakunine, O Conceito de Liberdade, L&PM Editores Ltda) Queremos com este exercício opornos a um mundo em que as imagens, mas também os sons, se materializam como instrumentos de mecanismos
sensacionalistas enraizados em lugarescomuns. Reclamamos a autodeterminação por
oposição à separação propagada pela condição do cidadão enquanto ente político passivo,
sujeito à ciência, à burocracia e à jurisdição, por se julgar demasiado ignorante paraproceder às transformações que anseia.»
Tiago Sousa e Joana Rosa
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